Ser blogueiro de viagem

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Ter um blog de viagem não foi planejado, foi algo que foi acontecendo. 

A vontade de fazer uma viagem por conta própria me levou a conhecer blogs de viagem. Minha paixão pelos relatos e por saber das histórias de viagem das outras pessoas, me fez ter vontade de também compartilhar as minhas. 

E assim, quando eu vi, aqui estava eu, falando sobre viagem. 

E agora não sei mais viver sem viajar, nem viajar sem blogar! É um delicioso círculo vicioso: enquanto não estou viajando, estou navegando pela blogosfera lendo sobre as viagens dos outros blogueiros e planejando as próximas.

Não planejo viagem alguma sem antes consultar meus "gurus de viagem", os blogueiros. Não existe banco de dados mais rico que a experiência de quem já foi ao lugar que você quer conhecer e está tudo à disposição de qualquer um, ao alcance de um clique. E poder compartilhar neste espaço as minhas histórias e quem sabe ajudar alguém com minhas dicas é muito especial!

E hoje é dia de festa na blogosfera de viagem! A ABBV (Associação Brasileira de Blogs de Viagem) está completando um ano!





E nessa data tão especial, a Associação lança uma campanha de valorização dos blogs de viagem, convidando a todos que troquem seus avatares nas redes sociais no dia de hoje pela imagem no início dessa postagem, mostrando seu apoio aos blogs de viagem!

O dia 29 de maio é, a partir de agora, o dia da valorização dos blogs de viagem! Então convido a todos que façam o download da imagem acima e coloquem em seus avatares hoje, mostrando seu apoio a todos os blogs que mudaram nosso jeito de viajar e ajudam nossas viagens a ser muito melhores!

#BlogsdeViagemEuLeio

Restaurantes na Cidade do México: El Farolito

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Eu nunca fui fã de comida mexicana. E iria passar uma semana no México. Qual a preocupação óbvia? "E agora, como vou me alimentar???"

Porém, logo que chegamos lá, descobrimos que há muita lenda em torno da culinária mexicana. Na verdade, a maioria dos restaurantes mexicanos que fazem sucesso no Brasil (ao menos na minha cidade), são praticantes do que se chama de culinária Tex-Mex, a cozinha Mexicana adaptada ao gosto dos americanos, mais precisamente, dos Texanos. Então é por isso que eu nunca consegui frequentar restaurantes "mexicanos" aqui, pois como não sou chegada em pimenta, se torna quase impossível escolher um prato que eu consiga apreciar.


Lá na Cidade do México descobri que é possível sim comer muito bem e sem pimenta!!! Os cardápios sempre trazem muitas opções apimentadas e super temperadas, mas ao mesmo tempo há vários pratos sem pimenta. E ainda acompanham vários molhos a parte, então você pode temperar na medida que quiser. E então eu pude experimentar a comida típica mexicana sem sustos. Aliás, como nessa viagem uni México e Estados Unidos, pude ver nitidamente a diferença e posso dizer: sofri bem mais pra comer nas terras americanas! Lá sim, é bem mais difícil se ver livre da pimenta!

A taqueria El Farolito é um excelente lugar para comer quesadillas, tacos, faroladas e outras iguarias da culinária mexicana. Preço bom (se bem que não achei nada muito caro no México...), tudo feito na hora e bem recheado, eu adorei!


O El Farolito possui várias unidades na Cidade do México. Como estávamos hospedados em Polanco, fomos no que ficava ali mesmo no bairro, na Rua Isaac Newton, 130. Para quem é do Rio Grande do Sul, o El Farolito lembra muito um "xis", ambiente bem simples, informal, dá pra ver os funcionários fazendo os tacos...


Estávamos em três pessoas e pedimos quesadillas, faroladas e costras (taco de queijo montado em tortilha de farinha). De entrada, fomos de chicharrón de queso, que é uma casquinha de queijo tostado, uma delícia!



O atendimento foi muito bom e ágil e o restaurante é limpo e agradável. Não precisa ter medo da água no El Farolito, tomamos suco natural e nada aconteceu...hehehe.

Adorei a taqueria e foi uma excelente iniciação à culinária mexicana!

Teotihuacan

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O primeiro dia no México foi surreal.

De cara já fomos a um dos passeios mais incríveis que se pode fazer por lá: conhecer o sítio arqueológico de Teotihuacan, declarado patrimônio mundial pela UNESCO. 

Pirâmide da Lua
Teotihuacan é uma cidade pré-hispânica que fica a aproximadamente 40 km da Cidade do México. 

Nós fomos de carro e levamos pouco mais de 40 min até lá. No caminho, a periferia da Cidade do México me espantou. É enorme e como qualquer metrópole desse tamanho, tem muita pobreza.

Caminho para Teotihuacan
Chegando lá, existem vários pontos de estacionamento. Nós escolhemos fazer o contorno até a parte de trás da cidade, estacionando bem perto da lateral da Pirâmide do Sol. 

Basicamente a cidade possui uma avenida principal chamada de Calzada de Los Muertos, com a Pirâmide da Lua em uma das extremidades e a pirâmide do Sol ao centro. Na outra extremidade fica a Ciudadela e o Templo de Quetzalcoatl.


O lugar é incrível, é lindo, é inexplicável.


A primeira coisa que fizemos foi subir na imponente Pirâmide do Sol. Ela tem 65 metros de altura e é a terceira maior pirâmide do mundo!


A subida é puxada. É bom ir devagar e com calma, pois não estamos acostumados com a altitude da Cidade do México (pelo menos não eu, que moro a 10 metros acima do mar...) e organismo sente. O clima seco é outro empecilho, há que se manter sempre hidratado. E o sol é muito forte, portanto, não se descuide com a pele.


Se você não se animar a ir até o topo, suba pelo menos um pouco e já vai ter uma ideia da vista.



A pirâmide tem 248 degraus e na maior parte tem corrimões improvisados pra você se apoiar na subida. A pior parte é o último lance, onde os degraus são bem íngremes. 

Quando acaba a escada, você ainda não está no topo. É preciso ainda subir em uma parte que não tem degrau, uma pequena escalada, como subir uma lomba.

Vista do topo da Pirâmide do Sol. Calzada de Los Muertos e Pirâmide da Lua à direita.
Bem no topo da pirâmide do sol, se você procurar, verá um ponto de metal que é considerado um ponto de energização. Dizem que quem coloca o dedo ali, sai renovado pela energia dos Deuses. Na dúvida, eu coloquei! :-)


A visão lá de cima é linda, acho que vale a pena subir, é uma oportunidade incrível. Porém, aconselho que subam com calma, não sejam afoitos como eu, que nem senti nada e fui subindo tranquilamente, como se estivesse nas escadas do meu prédio, e no dia seguinte, minhas pernas doíam como se eu tivesse feito leg press com 400kg!

Muito amadorismo da minha parte! Fui subindo rápido, não estava sentindo nada, nem achei que estava forçando muito a musculatura. Mas por mais que possa não parecer, é um passeio muito cansativo. Quando fomos embora eu estava esgotada, a caminhada, a subida, o clima, tudo isso pesa e o organismo sente. Eu não sou sedentária, mas mesmo assim foi bem cansativo pra mim! Então, faça esse passeio com calma e sem pressa.


Para quem estiver disposto, tem bastante escada pra subir em Teotihuacan.

Além disso a zona arqueológica ainda conta com o Jardim Botânico e Museo de Sitio Teotihuacan.



Você pode passar o tempo que quiser em Teotihuacan, pode ficar 1h, uma manhã ou tarde ou mesmo passar o dia por lá. O dia inteiro não considero a melhor opção, pois além da alimentação ser bem limitada, acho cansativo demais. Você pode fazer tour guiado e caminhar por todas as ruínas. Mas se não quiser se aprofundar tanto, pode fazer uma visita curta, sem guia, gastar uma hora ou duas por lá e mesmo assim valerá a pena. Considerando que a ida e a volta demoram, meio difícil fazer esse programa sem reservar ao menos três ou quatro horas. Ir logo cedo pela manhã é uma boa opção, vai ter menos movimento e o sol vai ser mais ameno.

Muita gente fala do incômodo dos vendedores ambulantes por lá, mas no dia que eu fui havia uns poucos perto da Pirâmide do Sol, apenas. No estacionamento havia várias tendas de artesanato com muitos produtos típicos.

Calzada de Los Muertos
Ninguém sabe ao certo como essa cidade terminou, mas com certeza deixou um material riquíssimo e cheio de história. Teotihuacan possui também uma sala no Museo Nacional de Antropologia, outra atração maravilhosa da Cidade do México.

Pirâmide do Sol


A entrada custou 56 pesos por pessoa e o estacionamento mais 56 pesos.


Arriba, México!

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Nesse verão, resolvi fazer algo diferente...


...conhecer o México e sem planejar nada!



Nunca pensei que visitaria o México. Porém, a profissão levou um amigo muito próximo para lá, então há algum tempo começamos a pensar nessa visita.

Para quem está pensando em fazer o mesmo, tenho duas coisas a dizer:

1. Vá! Vale muito a pena!
2. Guarde o máximo de dias que puder. Ao menos uns cinco para a capital e cinco para o litoral seria ótimo.

Eu resolvi fazer uma experiência, não planejei praticamente nada. Como ficaríamos na casa do nosso amigo na Cidade do México, deixei o barco correr e segui as indicações que ele foi nos dando. Foi algo difícil pra mim, que gosto de pesquisar muito, montar roteiros detalhados e ter todas as informações sobre o destino antes de embarcar no avião. Então dessa vez não poderei indicar muitos detalhes sobre trajetos, meios de transporte e como se virar com câmbio, comunicação e outras coisas importantes para os viajantes, já que fomos muito mimados por lá e não nos preocupamos com nada disso! Ele fez nosso roteiro, providenciou transporte e trocou nosso dinheiro....hehehe. Mas poderei dar muitas dicas sobre os lugares lindos que conheci!


Fomos para a Cidade do México pela Copa, via Panamá. Foi uma grata surpresa! Vôos confortáveis e pontuais, malas chegando intactas, tripulação simpática, foi tudo ótimo! Foram sete horas de Porto Alegre à Cidade do Panamá e pouco mais de três de lá até a capital mexicana. Não havia entretenimento individual em nenhuma das aeronaves que pegamos, porém havia telas espalhadas no avião que passaram várias séries e filmes atuais. Na ida, assisti a Argo no avião, recém estava chegando nos cinemas no Brasil. As refeições foram surpreendentemente boas também. Nosso vôo foi diurno e naquele dia todas as minhas refeições foram por conta da Copa Airlines....hehehe.



Ao chegar no México, fiquei muito surpresa com a fiscalização. Na imigração me fizeram mais perguntas que todas as vezes que entrei nos EUA juntas! Eu tinha uma imagem diferente, sempre me diziam que quem chegava com visto americano, passava com tranquilidade, eu esperava passar praticamente reto pela imigração. Depois, muita espera para pegar as malas, pois havia inspeção com cães farejadores em todas as malas. Nós conseguíamos ver através de um vidro, os cães iam e voltavam, passeando em cima das malas, cheirando várias vezes cada uma delas.

Então, foi um processo que levou mais de uma hora desde que descemos do avião até sair pelo desembarque internacional.

Ao encontrar nosso amigo, os dois conselhos básicos que ele nos deu:

- Em primeiro lugar, não tomar água que não seja engarrafada e mineral. O sistema de tratamento de água no México não é muito bom e muitas pessoas passam mal ao beber água da torneira. É o que eles chamam de "a vingança de Montezuma" (Montezuma foi um importante governante asteca, cuja morte é controversa, porém muitos historiadores acreditam que ele teria sido morto por seus súditos, acusado de ter entregado o império aos espanhóis; outra versão é de que morreu na disputa com o conquistador Hernán Cortés pelo domínio do território). Então, dependendo do lugar que você estiver comendo é bom até evitar o gelo e tomar sempre água mineral.


- Outro conselho importante é tomar cuidado com táxis de rua. A recomendação é nunca pegar. Se precisar de um táxi, é melhor pedir ao hotel ou em algum estabelecimento que chame. Há muitos casos de sequestro em taxis de rua na Cidade do México, pois não é preciso uma licença especial para ser taxista, então muitos bandidos se aproveitam disso para cometer seus crimes.

E, por fim, outro aviso importante sobre a Cidade do México é cuidar os efeitos da altitude e do clima seco. A capital fica a 2.400 metros e quem vive ao nível do mar ou em cidades baixas pode sentir mais cansaço e respiração ofegante. Por causa da baixa umidade do ar, é comum sentir muita sede, o nariz sangrar e os lábios racharem. Então esteja munido de muito hidratante (especialmente labial), garrafas de água para estar sempre hidratado e se o nariz sofrer, um soro fisiológico ajuda muito a amenizar os efeitos. A quem mora na Cidade do México é recomendado sempre que possível visitar o litoral, para pegar um clima um pouco mais úmido.


E assim começou a nossa expedição pelo México! Uma viagem incrível e surpreendente, que vou lembrar pra sempre.

Os Downtowns que eu adorei

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Há duas regiões que ainda não contei minhas impressões aqui no blog e que gostei muito! São os Downtowns... Downtown Miami e Downtown Disney! Se fala muito em South Beach e nos outlets, mas a região do centro de Miami também vale uma visita. E em Orlando, em geral, só focamos nos parques, mas o Downtown Disney é o máximo!

Faz tempo que queria contar um pouco sobre Downtown Miami. Como já falei, na última vez que fui pra lá, fiquei hospedada no maravilhoso Epic Hotel, que fica em Downtown.


Para quem quer fugir um pouco do circuito turístico padrão e conhecer o centro de Miami, eu recomendo, para começar, um passeio de Metromover.


O Metromover é um aeromóvel que cruza todo Downtown Miami e o melhor, é gratuito! Não é um passeio turístico, os locais utilizam como meio de transporte mesmo, entre a casa e o trabalho, muitas vezes como um modo de chegar até o metrô. As estações são muito bem sinalizadas e logo que chegamos na que ficava perto do nosso hotel, olhamos os mapas e rapidamente entendemos direitinho o funcionamento e as rotas.


Nós embarcamos na Fifth Street Station e demos uma volta, só olhando a paisagem e curtindo o passeio, foi muito legal. O único inconveniente foi uma homeless, que entrou no Metromover pedindo dinheiro aos passageiros de uma maneira bem intimidante. Como nós estávamos apenas passeando, sem nenhum destino específico, achamos melhor descer do vagão e entrar no próximo, a fim de escapar da companhia da pedinte, já que ela estava sendo bem inconveniente com os passageiros. Porém (muito ingênuos nós...), obviamente, embarcamos no próximo vagão e umas três estações depois, lá estava ela novamente. Ela passa o dia entrando e saindo nas estações, como qualquer bom pedinte que se preze. Não foi fácil encontrar um vagão em que ela não entrasse....hehehe. Aliás, isso é algo que se vê bastante em Downtown: mendigos. Não é porque os EUA são um país rico, que não tem pobreza, sobretudo depois da enorme crise econômica que eles enfrentaram nos últimos anos. Mas pra quem vive no Brasil, é tranquilo lidar com isso.


O centro de Miami ainda oferece muitas opções de compras e alimentação. As lojas de departamento como Macy´s, Ross, Marshalls, as maravilhosas CVS e Walgreens e muitas lojas menores estão por lá, marcando presença. Eu só não fiz muitas compras em Downtown porque nós ainda iríamos para Orlando, mas caso quisesse, poderia ter comprado tudo que eu queria lá.


No dia em que caminhamos por Downtown queríamos uma refeição rápida e barata, então acabamos descobrindo o Pizza Bar, uma pizzaria simples, num espaço pequeno na 1st Street. Entramos em busca de uma fatia de pizza e nos deparamos com a maior fatia que já tínhamos visto!


Nossa, a fatia deles era quase do tamanho de uma pizza grande no Brasil! Depois é que reparamos que o slogan da pizzaria é "size does matter"...hehehe. E o melhor, o preço é de uma fatia normal, por isso nem imaginamos que receberíamos uma gigante.


Porém, infelizmente essa unidade da Pizza Bar não está mais aberta. :-(  Uma pena, pois era uma ótima opção de lanche prático e barato. Mas eles ainda têm restaurantes em South Beach, na Lincoln Rd e na Collins Av.

Além disso, Downtown Miami ainda conta com a American Airlines Arena, casa do Miami Heat, e com o Bayside Market, uma excelente opção para refeições e compras.



O Bayside Market possui Bubba Gump Shrimp, Hard Rock Cafe, Hooters e muitas outras opções para refeição. Além da melhor cookie que já provei, numa lancheria da praça de alimentação (não lembrei de gravar o nome...hehe). E para as compras, Bath and Body Works, Claire's (não tenho mais quinze anos, mas adoro comprar acessórios lá!), Gap, Express, Victoria's Secret, Guess e muito mais. Isso sem falar nas várias opções de passeios de barco, que saem de lá.

Eu adorei essa região, com seus prédios altíssimos e modernos, muitas opções de entretenimento e a linda vista da Biscayne Bay.

Mas o Downtown que eu realmente me apaixonei foi o Disney! Acho que fomos umas cinco vezes lá!

É um complexo que reúne lojas, restaurantes, cinemas e o espetáculo La Nouba, do Cirque du Soleil. Fica perto dos parques (1500 E Buena Vista Dr), porém não junto deles, como é na Califórnia. O estacionamento é grátis e o complexo se divide em três áreas: Pleasure Island, West Side e Marketplace. Eu estacionei quase sempre no Marketplace, menos no dia do Cirque du Soleil, que fiquei em West Side, por ser mais próximo ao local do espetáculo.


Tem muitas lojas legais, mas eu destaco obviamente a World of Disney, com tuuuuudo que você pode imaginar dos personagens. E outra que eu me apaixonei foi a loja com artigos de natal, que funciona o ano inteiro.



Bom, na Disney tudo é mágico né, e esse clima está presente no Downtown Disney também, é tudo lindo!


 Para refeições, tem o T-Rex, Rainforest, Planet Hollywood e vários outros muito bons!


 

À noite é muito agradável passear por lá, tem várias bandas tocando tanto nas partes externas dos restaurantes e quanto nas "ruas" do complexo, você pode escolher se quer dançar ao som de rock, pop, música latina, entre outros ritmos que aparecem por lá. E aínda tem o DisneyQuest, um pavilhão dedicado aos jogos eletrônicos.










O Downtown Disney é diversão pra família toda, eu amei andar por lá, entrei em todas as lojas,  fui aos restaurantes, aproveitei tudo que pude! Eu sou fã do Universal Citywalk, mas confesso que me apaixonei mesmo foi pelo Downtown Disney...


A Disney anunciou que o Downtown Disney sofrerá uma reforma e trocará de nome, passando a se chamar Disney Springs. Terá muito mais lojas, restaurantes e opções de entretenimento e a previsão é estar tudo completo em 2016. Como tudo que a Disney faz é perfeito, tenho certeza que ficará ainda melhor do que é hoje e já viu né, precisaremos de mais dias no roteiro pra aproveitar tudo!