2013 is coming...

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Mais um ano se foi e os planos e as esperanças se renovam para os 365 dias que virão! 2012 foi um ano sem muitas viagens para mim, porém foi movimentado para o blog, já que havia muitas histórias pra contar das últimas aventuras.



Além disso, foi o início de uma nova fase por aqui, com o ingresso do Feierabend na ABBV, a associação que reúne os melhores blogs de viagem brasileiros!

E para 2013, muitas novidades estão sendo preparadas. Novas viagens e muitos posts já estão no forno, então não deixe de nos visitar sempre!



Desejo a todos que passam por aqui, mesmo que rapidamente, um excelente ano novo, cheio de saúde e felicidade!

Que seja um ano muito próspero para os viajantes e que mais e mais pessoas possam usufruir dessas experiências incríveis que só viajar e conhecer outras culturas podem proporcionar. E que todo mundo continue compartilhando suas dicas, suas histórias, e ajudando a blogosfera viajante a ser ainda melhor e mais forte!



Que em 2013 as promoções de passagens aéreas pipoquem, o dólar baixe, as milhas se multipliquem, os hotéis nos dêem upgrades e o IOF do cartão de crédito desapareça! J


Feliz Ano Novo! 

Epcot - parte 1

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O Epcot é um parque enorme! Pelo menos foi com essa impressão que fiquei. Eu caminhava, caminhava, caminhava e sempre tinha mais atrações para serem vistas.

Chegamos na hora da abertura e ficamos até quase o fechamento.

A marca registrada desse parque é a bola gigante, que se vê logo na entrada, onde fica a atração Spaceship Earth.




Ele é dividido em duas áreas: Future World e World Showcase. Vou dividir o relato sobre o Epcot em duas partes, para não ficar muito cansativo. Nesta primeira parte, vou contar sobre as atrações do Future World, área dedicada ao futuro e à tecnologia.

O Future World se  divide em West (onde fica o Soarin, Nemo, Captain EO) e East (onde estão Spaceship Earth, Mission: Space e Test Track). Entramos no parque e fomos direto ao pavilhão The Land, onde fica uma das atrações mais concorridas do Epcot: o Soarin.




Já havia uma certa fila, porém resolvemos aguardar e ir logo, em vez de pegar o Fast Pass. O Soarin é um simulador de vôo de asa delta sobre o estado da Califórnia. Este brinquedo foi inaugurado na Disneyland e fez tanto sucesso que foi construído também em Orlando. Eu estava bem receosa antes de entrar, pois não sabia o quão radical era a atração. Mas não é nada de assustador. Acredito que apenas quem tem problemas com altura ou que fique tonto com movimentos suaves, pode ter algum desconforto. É um perfeito simulador, você senta e as cadeiras ficam suspensas. O brinquedo faz movimentos suaves de sobrevôo e você tem a impressão de que está dentro da tela, dando a exata sensação de estar voando sobre os principais pontos turísticos da Califórnia. Isso sem falar nos cheiros, no vento, tudo é muito real! 

No pavilhão existem mais duas atrações. Living With The Land é um passeio num pequeno barco para conhecer as estufas onde são cultivadas verduras e legumes e os tanques onde são criados peixes e camarões, tudo utilizado nos próprios restaurantes do pavilhão. Eu achei bem legal, mas a maioria das pessoas não vê muita graça e pula esta atração. E o Circle of Life é um filme com os personagens do Rei Leão que fala, obviamente, sobre a natureza e o ciclo da vida. Confesso que achei tão chato, que nem lembro direito...




Depois fomos conferir o filme Captain EO, que ficava ali perto. É um filme antigo, 4D, estrelado por Michael Jackson e dirigido por Coppola! Ele já não era mais apresentado na Disney, mas após a morte de Michael, voltou a ser exibido em sua homenagem. Como eu disse, é antigo, então não oferece grandes surpresas ou empolgações, mas vale pelo significado.

Tendo feito a atração mais concorrida do parque, que é o Soarin, passamos para a área World Showcase, mas dela eu falo no próximo post. À tarde voltamos para o Future World e fomos conhecer o Club Cool, a loja da Coca-Cola. É bem legal, tem todos os produtos que se possa imaginar da marca e você pode experimentar refrigerantes vendidos em vários países diferentes. Vou ser sincera, não gostei de nenhum! hehehehe... todos muito esquisitos. Não tinha uma Coca Zero pra matar a sede com um gosto mais familiar! Porém, com o calorão que estava fazendo, até que não foi mau experimentar vários refrigerantes gelados, mesmo que não muito bons.




Depois exploramos os pavilhões Innoventions, onde estão várias atrações curiosas sobre tecnologia. A maioria é mais para crianças, mas tem várias coisas legais. Tinha um simulador que parecia o brinquedo do Harry Potter numa versão reduzida. A idéia era a mesma, uns braços com cadeiras na ponta que se mexiam em várias direções. O legal é que a gente podia enxergar o brinquedo funcionando, por isso deu pra perceber que o princípio era o mesmo do Forbidden Journey. Também havia uma parte dedicada aos video-games e pudemos fazer um jogo em que nós éramos os personagens. E depois pudemos enviar o link para o jogo por email para quem quiséssemos e as pessoas poderiam jogar o nosso game personalizado.



De lá, fomos passar na frente da atração Mission: Space. Sim, passar na frente mesmo, pois alguém aí acha que eu fui? Depois de ouvir e ler dezenas de histórias de pessoas dizendo que quase todo mundo que vai na versão mais forte do brinquedo sai passando mal, me deparei com o maior painel de advertências que vi em todos os parques:


O Mission: Space simula o lançamento de um foguete. Possui duas versões, uma forte (laranja) e outra fraca (verde). Dizem que se sente perfeitamente a força e a pressão do lançamento e é por isso que muita gente sai enjoada e tonta de lá. A versão verde parece que não oferece nenhum risco, mas eu acabei não experimentando. O Epcot foi um dos últimos parques que visitamos e à medida que chegava o fim da viagem fui ficando mais cansada e covarde. :)

Então, nessa reta final, eu estava mais a fim de atrações leves e tranquilas, por isso, após conhecer a frente do Mission e ver algumas pessoas saindo com cara de doentes de lá, fomos direto ao The Seas With Nemo and Friends. É uma atração do estilo das do Magic Kingdom, bem leve, infantil e bonita.


Por último fomos ao Spaceship Earth, o brinquedo que fica exatamente dentro da bola gigante na entrada do parque. Eu confesso que não tinha muito entusiasmo em relação a esta atração, mas acabei surpreendida, pois achei muito legal! Você entra em um carrinho, com dois lugares e vai subindo contornando por dentro a esfera, enquanto vê vários cenários representando a evolução das comunicações. Como tudo na Disney, é extremamente bem feito e realista e em alguns casos, podia jurar que os bonecos estavam olhando pra mim! Hehehhe... Quando chega no topo os carrinhos retornam de costas e você responde um questionário na tela que fica em frente a cada um dos assentos e, baseado em suas respostas é gerado um vídeo que mostra como será sua vida no futuro. Ao sair, a gente pode enviar o vídeo por email e também nos vemos nos painéis localizados na saída do brinquedo, onde são exibidas as fotos de todas as pessoas que foram. O brinquedo é todo bem escuro, então fica super realista, eu adorei.


Bom, então chegamos ao final do dia e aconteceu uma das coisas que mais lamento na visita ao Epcot. Não tínhamos reservado nenhum restaurante para o jantar porque eu estava muito em dúvida sobre qual escolher (o Epcot é o melhor parque em relação à gastronomia), então deixamos para decidir na hora o que queríamos comer. Porém, não tinha lugar em nenhum restaurante sem reserva! Fomos aos italianos, ao norueguês, japonês, enfim, tentamos em vários que nos interessavam e nada. Impossível entrar sem reserva. Então, como já estávamos muito cansados de tanto caminhar e nem um pouco a fim de comer cachorro-quente nas lanchonetes e faltava ainda um bom tempo até o show da noite, acabamos deixando o parque sem ver o Illuminations. :(


Mas ok, temos que olhar pelo lado positivo, já temos um motivo para retornar ao Epcot!


Então minha dica para esse parque é: prepare-se para caminhar bastante e providencie com antecedência uma reserva para jantar em um dos restaurantes. Eles têm maravilhosas opções, culinária do mundo todo, vale muito a pena aproveitar a oportunidade para experimentar os restaurantes do World Showcase. Mas não esqueça de verificar o horário do Illuminations e garantir que dê tempo de jantar antes do começo do show.

Feierabend na ABBV!

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Com muita alegria anuncio que o Feierabend agora faz parte da ABBV, a primeira associação de blogs de viagem da América Latina!


A Associação Brasileira de Blogs de Viagem foi fundada pelos nove maiores blogs brasileiros para fortalecer e incentivar o crescimento deste segmento.

É uma honra muito grande fazer parte da ABBV, pois ela se preocupa com a ética e o conteúdo dos blogs associados e para ser aceito, o blog passa por uma análise em que são avaliados a consistência, originalidade e idoneidade das informações.

E é enorme a importância desta iniciativa, de criar a associação, já que cada dia cresce mais o número de blogs de viagem e cada vez mais as pessoas se utilizam das informações divulgadas por eles para planejar suas viagens.

Repito: é uma honra estar na ABBV!  

Todas as informações sobre a ABBV estão no site e no Facebook e Twitter da associação. 

Restaurantes em Orlando: Hard Rock Cafe

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Gostei tanto do prato que comi no Hard Rock Cafe em 2010, que nunca esqueci. E quando estava planejando a viagem de 2011, tratei de incluir no roteiro uma refeição nesse restaurante. 

O Hard Rock fica no complexo Universal Studios Resort, ou seja, entre o Citywalk e as entradas do Islands of Adventure e do Universal Studios (o parque propriamente dito).




Lá dentro, a decoração que acho que todos já conhecem: objetos dos maiores ídolos da música.





Como desta vez estávamos na baixa temporada, pude observar com mais calma a decoração e todo o funcionamento do restaurante. Uma coisa que eu não tinha visto da outra vez é o fotógrafo na entrada, que faz registros das pessoas com guitarras e em poses de astros do rock. Se você quiser levar a foto, ela é entregue na mesa ao final da refeição e o valor é incluído na conta.

O prato que eu tanto queria repetir era o Grilled Salmon. Porém, ao ler o menu, logo percebi que não tinha exatamente o mesmo salmão grelhado que eu havia comido da outra vez. E aí quero falar de uma coisa que quase não se comenta: as desvantagens de viajar na baixa temporada. Normalmente é comum se falar sobre as inúmeras vantagens de fugir da alta temporada (em Orlando, especialmente os meses de junho, julho e dezembro): não pegar filas nos parques, não enfrentar lojas cheias, pagar mais barato por hotel, passagem, aluguel de carro, etc. Porém, viajar na baixa também tem alguns pontos negativos. Uma vez que na chamada alta temporada a cidade está cheia, tudo está funcionando a pleno vapor! As atrações estão todas abertas, as novidades são inauguradas e ocorrem eventos especiais que no resto do ano não acontecem. É comum encontrar atrações em manutenção nos parques nos períodos de menor movimento. E no inverno, época muito boa para aproveitar os brinquedos sem filas, normalmente as atrações que envolvem água estão fechadas.

No Hard Rock, pude notar bem a diferença entre a alta e a baixa temporada. Em julho, o lugar estava lotado e fervendo! Muito barulho, música alta, animação. E volta e meia, os garçons dançavam, fazendo aquela festa com todo mundo que estava lá. Já em outubro, estava totalmente vazio. Parecia um restaurante normal, nada de agitação, nada de garçons dançando. O atendimento foi muito bom, da mesma forma, porém, da outra vez, foi muito mais divertido, parecia mais uma festa que um almoço. Desta vez, almoço normal, como qualquer outro.

Mas por que falei isso tudo? Por causa do salmão. O prato que eu amei e queria repetir era um especial daquela época, tipo edição limitada. Era um salmão grelhado acompanhado de garlic smashed potatos e vegetais. Não estava no cardápio. Então fiquei com o mais próximo, o salmão grelhado com uma manteiga aromatizada com alho, acompanhado de um arroz e vegetais. Não era a mesma coisa. O salmão estava muito picante e o arroz meio sem graça. Fiquei meio decepcionada, mas valeu a visita mesmo assim.



O outro prato que pedimos foi o clássico Cheeseburguer com bacon. Esse não tem erro.


O preço deste almoço vou ficar devendo, realmente não registrei em lugar nenhum. :( Mas não fugiu muito ao que estávamos acostumados a pagar nos restaurantes.

Então, minha dica é: na alta temporada vale muito a pena ir, mais que uma simples refeição, é uma festa! Nos meses de menor movimento, é legal para quem é amante da música, gosta de ver a decoração, a loja, e uma boa pedida é o clássico hambúrguer.





Restaurantes em Orlando: Rainforest

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O Rainforest é um restaurante temático, no estilo do T-Rex (são do mesmo grupo), do qual já falei aqui. O tema é a floresta tropical e a ambientação é perfeita, com o teto e as paredes inteiramente cobertos por plantas e animais, pra gente se sentir mesmo no meio da floresta. De tempos em tempos, é simulada uma tempestade tropical e as luzes diminuem, faz barulho de trovões e os animais ficam agitados e barulhentos...hehehe

Existem duas unidades do Rainforest em Orlando, uma no Downtown Disney e a outra na entrada do Animal Kingdom, que foi a que escolhemos.

Fizemos reserva, mas na hora em que chegamos estava bem vazio. Mas com o passar do tempo as pessoas foram chegando e ficou bem cheio. Na entrada o funcionário que nos recebe mostra o restaurante e explica que a gente deve se preparar, pois pode cair alguma tempestade e os animais ficarem agitados.

Como eu já disse, a ambientação é incrível, os animais se mexem e ainda tem lindos aquários espalhados pelo salão (principalmente na parte da loja).







O cardápio é bem variado (como em geral acontece na maioria dos restaurantes americanos), com opções de salada, sopa, sanduíches, frango, carne, frutos do mar, massa e pizza. Nós ficamos com o clássico, pedimos o BBQ Bacon Cheeseburguer e estava ótimo.


De sobremesa, um cheesecake, enorme, como dá pra ver na foto. Lá nos EUA eles têm esse hábito de fazer bolos e tortas bem altos, então as fatias saem bem grandes. Não gostei muito do cheesecake, pois essa parte da massa mesmo não é minha preferida, gosto da combinação com a massa de biscoito e a cobertura (que, nesse caso, era inexistente), então esse não me agradou tanto.

A sobremesa mais famosa deles é o Volcano, só não pedimos porque é muito grande para duas pessoas. São quatro fatias de bolo de chocolate com sorvete de creme e muito chantilly, tudo montado na forma de um vulcão. E o que mais faz sucesso é que quando você pede, os garçons vêm servir gritando "volcaaaanoooo", fazendo com que todo o restaurante se vire pra olhar! Se você está indo com crianças, é um dever pedir o Volcano, pois elas vão achar o máximo!


Para dois hambúrgueres, um cheesecake, bebidas e gorjeta, a conta ficou em U$ 58,34.


No Animal Kingdom o restaurante tem duas entradas, uma para dentro do parque e outra para fora, portanto não é necessário entrar no parque para ir ao Rainforest.

Eu, pessoalmente, gostei mais do T-Rex, não pela comida em si, pois achei boa nos dois restaurantes, mas o tema pré-histórico me agrada mais, não sou tão chegada em florestas. E o T-Rex é mais novo, decoração mais moderna, então amei o lugar. Eu recomendo ir nos dois, mas se você estiver com crianças e elas gostem muito de animais (e não tenham nenhuma paixão específica por dinossauros), eu daria preferência ao Rainforest e o seu Volcano!




Universal Studios 2011

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Estava muito animada por voltar a esse parque incrível! A Universal me deixou ótimas lembranças e eu estava super ansiosa para repetir o Simpson's Ride, minha segunda atração preferida de todos os parques!



Este é um parque relativamente pequeno, dá pra fazer com calma todas as atrações e aproveitar tudo. Porém, devido ao Halloween Horror Nights, o evento que ocorre em setembro e outubro, à noite, no Universal Studios, infelizmente o parque fechava às 17h no dia em que fomos. Aí a coisa ficou meio corrida. Sugiro a quem for a Orlando nessa época que se informe antes dos horários de fechamento e se possível escolha um dia em que feche mais tarde.

O Universal está dividido em 6 partes: Production Central, New York, San Francisco, World Expo, Hollywood e Woody Woodpecker's KidZone.




Chegamos na hora em que abriu e fomos direto ao Simpson's Ride, que fica na World Expo. Estava tão vazio que fiquei espantada, pouquíssimas pessoas no parque nas primeiras horas após a abertura. No Simpson's, só havia nós e uma simpática família americana com um menino muito fofo de uns sete anos, que nos acompanhou em vários brinquedos. 





Espaço para a fila, totalmente vazio.

Introdução à história, que assistimos enquanto aguardamos.

A um passo de entrar no brinquedo.
De lá, fomos ao Men In Black Alien Attack, que fica na mesma área.


Depois fomos caminhando até a área San Francisco e chegamos à frente do Jaws, o famoso Tubarão. Só que estava tudo tão vazio, que somente nós estaríamos no brinquedo... por esse motivo não entramos. Achamos que não teria muita graça, então seguimos até o Disaster. 


Tinha um público mais considerável nesta atração, o suficiente para ter graça. 

Na área Production Central temos a Hollywood Rip Ride Rockit que, quem lê o blog, já imagina que eu só fiquei admirando de longe:


E ali perto fica o Shrek 4-D, atração obrigatória, imperdível. Estava muito tranquilo também, uma pequena fila, que andou bem rápido.

Quando eu estive no parque na alta temporada, esses espaços para fila estavam cheios. Em outubro, o cenário era mais calmo...




Depois fomos ao Terminator 3-D. Achei que eu não ia ver muita graça em ir pela segunda vez nesta atração, mas pelo contrário, foi muito legal. Realmente o Terminator, com essa mistura de teatro e cinema e os efeitos 3-D, é um dos brinquedos mais divertidos do parque. É imperdível!


Na sequência, uma parada para o almoço e, após, fomos assistir ao musical BeetleJuice e depois repetimos o Simpson's Ride.






O BeetleJuice é um show leve e divertido, bom pra dar aquela descansada.

A esta hora já notamos que o parque estava bem mais cheio, já havia filas para todas as atrações (nada muito grande, mesmo assim) e tinha bastante gente circulando pelas ruas. Acho que o pessoal resolveu chegar mais tarde ao Universal Studios. Sempre se nota que à tarde os parques têm mais gente que durante a manhã, mas nesse dia foi mais espantoso como estava vazio logo que chegamos.

Depois fomos no E.T. Adventures, sempre um clássico, e demos uma olhada com calma na parte infantil do Universal Studios, a Woody Woodpecker's Kidzone. 







E pouco antes do parque fechar as portas, fomos nos despedir do Simpson's Ride! Como a fila era pequena, deu para ir no brinquedo uma última vez. Sim, eu amo essa atração. Não, não acho que fui demais nela, valeu cada uma das 5 vezes...hehehehe...


Saindo dos Simpson's, os seguranças já estavam avisando as pessoas que precisavam deixar o parque, então fomos direto para a saída. Os funcionários começariam em seguida a arrumação do parque para o evento da noite. Nós não fomos no Horror Nights, fiquei bem em dúvida, pois li muitos depoimentos dizendo que é realmente assustador, que quem é sensível não deve ir, etc. Então, como nossa programação já estava bem cheia, acabei não me entusiasmando muito em ir. Durante o dia dava pra ver um pouco da caracterização do parque especialmente para o evento de terror:









Nossa visita ao Universal Studios terminou cedo, mas foi muito legal. O parque não é muito grande, então se você pega uma época sem muita fila, é fácil ver tudo em pouco tempo. Como já descrevi várias atrações na minha outra visita, neste postneste post e neste, não quero ficar repetindo muito, só quis registrar o quanto gostei de retornar a esse parque, um dos meus preferidos de Orlando!