Brooklyn Bridge
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Bom, não tem muito o que falar desse ponto turístico famosíssimo de NY... acho que todo mundo conhece, cenário presente em centenas de filmes e séries, a ponte que liga Manhattan ao Brooklyn é visita obrigatória na Big Apple.
Pegamos o metrô e descemos no Brooklyn. Fomos caminhando em direção à ponte, conhecendo a área, que estava bem vazia, poucas pessoas na rua.
Chegamos ao Brooklyn Bridge Park, também cenário de inúmeras cenas românticas de filmes hollywoodianos.
E como é muito comum ver casamentos acontecendo nas ruas de NY, nada surpreendente que houvesse naquele momento um casamento nesse cenário incrível:
E então chegamos ao começo da ponte e iniciamos nossa travessia, admirando a paisagem, que pra qualquer lado que se olhasse, era linda!
Tudo que conheci em NY foi especial e maravilhoso, porém alguns cenários são mais inspiradores. A Brooklyn Bridge é um desses lugares incríveis, que nos fazem ficar de boca aberta, olhando sem parar, como se quiséssemos registrar cada detalhe em nossa memória. Por essa razão são muitas fotos desse lugar e mesmo que eu quisesse, não conseguiria selecionar somente quatro ou cinco pra colocar aqui no blog. Então, vou dividir em duas partes os registros da ponte do Brooklyn e no próximo post trago mais fotos de lá!
High Line
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O High Line é uma antiga linha de trem, desativada, que foi transformada em um parque suspenso. Incrível as coisas que esses americanos fazem, admiro muito. Transformaram um lugar abandonado e feio em uma agradável área verde e todo mundo vai lá aproveitar o clima.
Eu já queria ter ido lá na primeira viagem, mas não consegui encaixar no roteiro. Mas desta vez deu certo, consegui matar minha vontade de conhecer essa novidade de NY. É bem perto do Chelsea Market, caminhamos umas poucas quadras e já estávamos lá.
Uma iniciativa muito legal e deveria servir de exemplo pra nós aqui no Brasil, que, geralmente, não cuidamos nem dos parques que já temos, quem dirá revitalizar áreas abandonadas transformando-as em novos parques. A cidade de NY já teve várias áreas revitalizadas, bairros que eram controlados pelo crime, transformados em áreas turísticas, é muito legal ver essas iniciativas dando certo.
O High Line é um lugar muito agradável de se passear, de lá temos lindas vistas para o Rio Hudson, para o Empire State, a Estátua da Liberdade, entre outras coisas. Tinha bastante gente curtindo o lindo dia, fazendo piquenique, descansando ao ar livre...
Quando descemos do High Line, fomos caminhando algumas quadras pelo bairro, até o metrô. Então, em uma esquina, vimos a placa mais intrigante da viagem. Até agora não consegui encontrar uma explicação pra existência desta placa, em português, no meio do Chelsea, em Manhatan, com esses dizeres:
Alguém me explica??
Chelsea Market
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O Chelsea é um bairro bem interessante, meio parecido com o Village em algumas partes, o caminho até o nosso destino foi bem legal de percorrer.
O Chelsea Market fica na 9th Avenue e é uma galeria com várias lojas e restaurantes bem legais. Tem uma loja da Anthropologie, além de vários lugares para comprar doces, pães, frutas, legumes...
Chegando lá, fomos direto ao Green Table. É um restaurante onde a comida é toda orgânica e os ingredientes todos naturais. Pedi para beber um refrigerante natural, sem aditivos e era muito bom!
Para o almoço, Mac & Cheese, com macarrão orgânico, queijo de cabra, parmesão e cheddar, tudo natural:
Acompanhado de uma saladinha, foi uma excelente refeição. Só achei um pouco apimentado demais, mas em geral toda a comida nos EUA é apimentada em exagero pro meu gosto. Se eu retornasse, pediria para maneirar na pimenta, aí estaria perfeito pra mim! Mas foi uma experiência muito legal, a comida é bem saborosa, eu gostei e recomendo!
Tem um restaurante de lagostas ao lado do Green Table, com mesinhas espalhadas, as enormes lagostas também eram atração pra quem passava.
E a sobremesa não foi natural, um cupcake em uma das lojinhas mais bonitas do Chelsea Market.
O Chelsea Market é um lugar que eu certamente frequentaria se morasse em NY!
Uma segunda visita ao Museu de História Natural
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No outro dia acordamos e como nosso hotel era na Times Square, pra variar já tiramos mais umas fotinhos e ficamos um tempo hipnotizados olhando todas aquelas luzes. É realmente um lugar bem impressionante, pra mim ao menos, não importa quantas vezes passe por lá, sempre tenho que parar pra tirar mais uma foto, olhar mais um luminoso, descobrir mais um detalhe que não tinha visto.
Pegamos o metrô e fomos pro Museu de História Natural. Meu amigo queria ir no planetário e eu também curto essas coisas e não tinha entrado no planetário na outra viagem, então, lá fomos nós. Lembrei porque não tinha ido no planetário em 2009...estava fazendo uma viagem sob a filosofia mão-de-vaca e seguindo todos os preceitos do Viagens para Mãos de Vaca, ao menos no que diz respeito aos passeios, porque nas compras exagerei mesmo, sem culpa.
Então a ordem era entrar no museu pagando a contribuição espontânea (no meu caso U$ 1,00) e obviamente, como as atrações internas não tem a opção de contribuir como quisermos, não fui.
Mas dessa vez, abri a mão e comprei um ingresso que incluía o planetário, o cinema IMAX e mais umas atrações que não lembro. Super legal. Só que não deu tempo de ir em nada...hehehe
Bom, no planetário fomos. Já na fila, um monte de crianças bem pequenas e seus pais tratando de traumatizá-las dizendo que íamos entrar em uma nave espacial e ir de verdade pro espaço e descer na lua! Tadinhas, apavoradas, algumas crianças atrás de nós entraram e choraram o tempo inteiro. A sessão é bem legal, um pouco menos que eu esperava, mas valeu a pena. Sabe como são os americanos, investem um monte no realismo das atrações, então sempre é interessante.
Saindo de lá, devido aos horários das atrações, já estávamos atrasados pro almoço que tínhamos programado no Chelsea Market, então tivemos que escolher entre o almoço e o IMAX. Com muita dor no coração escolhi o almoço, pois eu queria muito conhecer o Green Table, um restaurante orgânico que tinha lido ótimas críticas a respeito. Sabe como eu adoro aproveitar essa disponibilidade de alimentação orgânica e natural que os EUA oferecem. Parece piada, mas é sério, ao mesmo tempo que o país é o templo do fast food, eles tem uma infinidade de opções orgânicas, naturais, tanto em supermercados como em restaurantes, ao menos nas cidades que eu fui.
O Chelsea Market é o assunto do próximo post.
Nunca vou cansar do Village
Marcadores:
NY; Friends; compras
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Encantador, essa é a palavra pra definir o Village. Começamos nosso passeio pela Sheridan Square. Dali fomos calmamente passeando pelas ruas, apreciando a paisagem, curtindo o clima.
Até que chegamos ao prédio do Friends. Sim, eu tinha que retornar a essa esquina. Meus amigos queriam conhecer e eu não me importei nem um pouco em ir de novo, já que esse local tem muito significado pra mim, eu adoooooro Friends!
Depois fomos para a Bleeker Street, onde ficam as lojas do Marc Jacobs, outra unidade da Magnolia Bakery e várias outras lojas legais. Tem loja da Juicy Couture (amo!), Ralph Lauren, Coach... O complexo do Marc Jacobs achei um pouco decepcionante. Tem a loja com os artigos mais caros, que não cheguei a entrar. A outra lojinha com os objetos mais em conta não achei nada de muito interessante. Minha expectativa era grande, mas acabei comprando umas duas coisinhas apenas e nada mais. Esta loja, se não me engano, até já fechou. Uma que parecia ser bem legal era a livraria do Marc Jacobs, mas não estava aberta.
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| Os bolos da Magnolia. Esses ficaram para a próxima viagem, não deu pra provar nessa, já que eu sempre queria comer de novo o cupcake! |
Navegando pelos blogs de viagem na internet, achei recomendações de um lugar que teria as melhores cookies de NY. Então, pra lá eu fui, continuando meu passeio pelo Village. A Milk and Cookies fica na Commerce Street e é uma padaria bem simpática e todos os produtos pareciam bem fresquinhos.
É bem pequena, tem apenas umas duas mesinhas e tem cookies de vários sabores. Eu achei muito bom, vale a pena. Mas a melhor cookie pra mim ainda é de um lugar na praça de alimentação do Bayside Marketplace em Miami, aquela me dá água na boca só de lembrar!
De lá, fomos até a Washington Square. O calor estava enorme e várias crianças aproveitavam pra se refrescar no chafariz da praça.
Continuando nossa caminhada chegamos a um lugar que os verdadeiros fãs de Friends vão lembrar. Mas tem que ser muito fã, hein, daqueles que viram umas dez vezes cada episódio...hehehe. Alguém lembra de um episódio em que a Phoebe dá uma dura no Ross porque ele não fez a anulação do casamento com a Rachel em Las Vegas? Ele está saindo pra ir ao cinema com a Rachel e a Phoebe quer falar com ele a sós, então ela empurra a Rachel pra dentro de um taxi e diz : "the Angelika! Go! Go!" Quem quiser refrescar a memória, é só clicar aqui. Angelika era o cinema que eles frequentavam e lá estava ele, na Houston St.
Dali, fomos percorrer as lojas do Soho. São muitas lojas e dá pra passar um dia todo lá comprando. Mas nessa área eu destacaria a Hollister, que é a irmã da Abercrombie, com as roupas um pouco mais baratas. A loja é muito legal, com telas imitando janelas que dão direto no mar, clima de praia e festa, muito legal mesmo, vale a visita, mesmo se você não quiser comprar nada.
À noite, mais uma vez um passeio pela área da Times Square. Eu nunca imaginei a Times Square tão lotada, aquela quantidade imensa de gente é o que eu pensava que acontecia na noite de 31 de dezembro, fiquei chocada! Logo descobri que estava ocorrendo a gravação de um filme do Justin Timberlake. Então estava explicado porque aquela multidão se espremia naquelas quadras, todo mundo querendo espiar o Justin. O filme já estreou aqui no Brasil, se chama "Friends with Benefits". Pra quem viu, eles gravavam aquela cena do Flash Mob na Times Square, bem no começo da história. É uma sensação bem legal ver o filme e pensar que você estava lá na hora que aquilo aconteceu. :) Sim, já me procurei na cena, mas é impossível reconhecer qualquer um naquela multidão. :(
É bom eu acabar logo essas postagens sobre NY porque já estou com vontade de ir pra lá de novo!
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